Adolescência e a tentação da bala de prata, que tudo explica
Há aqui um padrão bem definido: a juventude está sempre perdida, até ao dia em que cresce e tem filhos, que por sua vez estão perdidos, e assim sucessivamente.
Sendo eu pai de dois jovens adultos e de dois adolescentes, trago na bagagem milhares de discussões sobre telemóveis, algumas tão perturbadoras que nunca me esquecerei delas. O smartphone cruzado com as redes sociais é um bicho dificílimo de domar, cujo impacto ainda não compreendemos em toda a sua extensão. Nesta matéria, sou hoje menos liberal do que já fui: apoio a proibição do telemóvel em recinto escolar e defendo que a entrada nas redes sociais só seja feita a partir dos 16 anos, como irá acontecer em Espanha.
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